03 May 2019 05:20
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<h1>Universidades Públicas Deveriam Cobrar Mensalidade De Alunos Ricos?</h1>
<p>SÃO PAULO - Inaugurando o Especial de Experctativas pra 2016, o InfoMoney entrevistou o economista Alexandre Schwartsman pra saber o que aguardar no próximo ano. Bastante crítico ao governo, ele diz que o superior desafio de 2016 é político e que o final do superciclo das commodities não prejudicou em tal grau o Brasil como fizeram as políticas equivocadas por cota da gestão da presidente Dilma Rousseff. Linguística: Salários E Mercado o Banco Central deva elevar os juros no início do próximo ano para conter a inflação. Quer saber onde investir em 2016? Acesse no Guia InfoMoney clicando aqui!</p>
<p>Alexandre Schwartsman foi diretor de Focos Internacionais do Banco Central no governo Lula, economista-chefe do Santander Brasil e atualmente é consultor pela corporação Schwartsman e associados. É formado em administração pela FGV ( Após Filmar Eclipse A trinta Km De Altitude, Brasileiros Sonham Mais Alto ) e em economia pela USP (Universidade de São Paulo). Tem doutorado em economia na Escola da California, em Berkeley. InfoMoney - Esse ano foi marcado por incontáveis fatos políticos que mexeram no mercado, contudo assim como vimos volatilidade por conta da China e dos EUA.</p>
<p>O que fica de primordial pro investidor enxergar em 2016? Alexandre Schwartsman - Acho que são os fatores domésticos que predominam. A gente não espera nenhuma surpresa dos EUA depois da alta de juros. Neste momento da China, a gente poderá esperar qualquer coisa essencialmente, entretanto acho que não são esses fatores principais que estão conduzindo a economia brasileira. São basicamente os fatores domésticos que estão fazendo isso. Aí entra esta pergunta da política precisamente citada e da fração mais politizada da economia que é a charada fiscal, em razão de de uma forma ou de outra acaba tudo passando pelo Congresso. Os Melhores E Os Piores Mestrados Profissionais Do Brasil Hoje /p>
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<p>É ali que está o nó e se ele não for desatado nós teremos complicações daqui pra frente. IM - O ajuste fiscal, bem como a política monetária, está brigando para deixar a inflação mais baixa e trazê-la de volta pra meta do Banco Central em 4,5% ao ano. Novas pessoas no mercado defendem que o BC deveria elevar mais a Selic no ano que vem, entretanto com o PIB pequeno do que o esperado no 3º trimestre, essa aposta ficou mais fraca.</p>
<p>Você localiza que mesmo com a retração econômica nesse nível o BC deveria subir taxas? AS - Acho que não vai fugir dessa sina. Apesar do desempenho da economia estar bem mais negativo, o acontecimento é que a inflação está alta. Não só a inflação corrente está alta, porém bem como o que se imagina para os próximos vinte e quatro meses. Quanto à retração, apesar dela ser potente e o desemprego grande, os salários não parecem responder a isso. A gente olha para os dados da Pnad (Busca Nacional de Amostra por Domicílio) e do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e eles continuam revelando os salários nominais crescendo bastante. Resumindo: acho que o BC não tem muita possibilidade.</p>
<p>Ele terá de aumentar juros. IM - E esse aumento poderá ocorrer de imediato em janeiro? IM - Você acha que a inflação tem alguma chance de despencar de volta para a meta até 2017, como vários economistas estão prevendo? AS - Muitas coisas vão fazer a inflação muito possivelmente despencar. Sete Dicas Pra Fazer Uma Boa Prova De Concurso Público projeção pro ano que vem é de alguma coisa entre 7% e 7,5%, o que neste instante significa que não vai continuar acima de 10% até pela pergunta dos preços administrados.</p>

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<p>Estou mais preocupado em saber se a inflação está desacelerando ou se tem um outro fator além dos administrados fazendo pressão. IM - Que fator você acha que poderia ser além dos preços administrados? AS - Por este caso iríamos para inflações de núcleos, de preços livres, pra observar se tem alguma coisa apontando para nanico.</p>
<p>A verdade é que apesar dos administrados terem pressionado a inflação esse ano, os livres foram de 6,5% para qualquer coisa em torno de 8% ao ano bem como. Alguns núcleos tiram os preços administrados, deste modo você entende que tem alguma coisa subindo pela inflação que não é só reajuste de valor controlado. IM - Você dialogou que o BC precisa elevar os juros e uma crítica recente que o senhor mesmo tenta desmontar é que ampliar os juros se intensifica o gasto da dívida.</p>