Saúde E Lesões: Aprenda A Impossibilitar Problemas Comuns Entre Corredoras

21 May 2018 19:15
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É claro que, em cada esporte, ambos os sexos estão sujeitos a se machucar no decorrer do treino ou competição. Porém, novas características biológicas intrínsecas às mulheres tornam-nas mais suscetíveis a novas lesões e incômodos fisiológicos. Listamos a escoltar uma série de dificuldades comuns entre as corredoras pra que você possa melhor conhecer o seu corpo e, assim sendo, se prevenir contra férias forçadas do asfalto. Diversos estudos têm indicado que a incidência da fratura por estresse pode ser muito maior pela mulher, todavia, segundo Ana Paula Simões, ortopedista e traumatologista do esporte, é necessário esclarecer essa afirmação.Em condições semelhantes de saúde e de condicionamento físico, ambos têm a mesma perspectiva de ter a lesão. file-vi.jpg O que difere colastrina um do outro são condições intrínsecas ao universo feminino envolvendo fatores hormonais e nutricionais que, no momento em que desregulados, favorecem o aparecimento da fissura", explica a especialista. Entre as possíveis causas da TMA estão: exagero de treino, baixa gordura corporal, perda de estoques específicos de gordura (como a localizada no quadril, pernas e nádegas) e dieta inadequada.Estes fatores levam a mulher a sofrer modificações hormonais que desregulam o momento, fazendo com que a absorção de cálcio pelo corpo humano seja prejudicada e, consequentemente, ocorra perda óssea", alega a ortopedista. E também acrescentar as oportunidadess de uma fratura por estresse, a esportista poderá, caso a síndrome não seja tratada, fazer osteoporose precoce, já que nem toda a densidade óssea perdida no decorrer da amenorreia será restaurada.Feijão e1 - Flexão de quadrisChá verde com amora5 min caminhadanove Dicas para Aumentar o Ganho de massa muscularÁgua de arrozAs lesões de quadril têm como principais fatores o acréscimo na intensidade e volume do treino e o exagero de choque. Uma lesão muito contínuo em mulheres é a bursite de trocanter maior (ou trocanteriana), que, segundo alguns autores, poderá decorrer entre quatro e nove vezes com mais frequência nas atletas.O trocanter maior é uma localidade do fêmur com origem e acréscimo de músculos muito utilizados pela corrida, como o vasto lateral e os glúteos médio e máximo. Para defender o tendão do atrito com o osso, o organismo tem bolsas (bursas) que evitam a fricção, no entanto que, com o excedente de esforço repetitivo, podem sofrer um recurso inflamatório: a bursite", explica Ricardo.Pra impossibilitar o defeito, recomenda-se fazer um enérgico aquecimento muscular pela região antes do treino e um efetivo alongamento após o teu término. É imprescindível, assim como, que o volume e a intensidade das corridas sejam aumentados a todo o momento gradativamente e respeitando o grau de condicionamento. Outra resultância de a mulher ter um quadril superior são as modificações biomecânicas que isso circunstância nos joelhos — e que favorecem o aparecimento de lesões.Esta é uma lesão muito comum e que atinge mais as atletas. Para cada cinco mulheres com condropatia patelar, temos um homem", anuncia. A principal queixa das corredoras são as dores pela região anterior do joelho, seguidas de sinais clínicos de crepitação e instabilidade associar (estalos pela articulação do joelho), hipotrofia do quadríceps (perda da massa magra) e derrame articular (edema). Apesar de existirem poucos estudos nacionais com atletas, estima-se que uma em cada três adolescentes esportistas poderá mostrar incontinência urinária (IU), principalmente aquelas que praticam atividades de alto choque, como as corredoras.Estima-se que 200 milhões de pessoas no mundo apresentam algum tipo de IU. Porém, só a partir de 1998 esse defeito deixou de ser avaliado só como um sintoma e passou a ser considerado uma doença segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID). A perda involuntária de urina tem origem no acréscimo da pressão intra- abdominal e no enfraquecimento do assoalho pélvico, formado por músculos, ligamentos e fáscias e responsável, especialmente, por aguentar a bexiga, o útero e o reto.Durante a corrida, o choque pela região é de três a 4 vezes o peso corporal. Eu não poderia me esquecer de apresentar um outro website onde você possa ler mais sobre isso, quem sabe agora conheça ele porém de qualquer forma segue o link, eu adoro muito do assunto deles e tem tudo haver com o que estou escrevendo por este post, veja mais em O relatório completo. Outro fator relacionado é a perda nos níveis de estrógeno, que resulta na diminuição do tônus muscular. Uma procura consumada em Portugal com 233 atletas da Escola do Porto ilustrou que 29% delas apresentam incontinência urinária. O resultado foi semelhante a outro estudo efetuado na França, pelo Laboratory of Functional Exploration of the Nervous System, que demonstrou que entre as atletas colastrina funciona colegiais, 28 por cento apresentavam qualquer grau de perda de urina.Apesar de ser frequente entre as esportistas, algumas não procuram assistência por desgraça ou por acreditarem que é normal perder urina ao longo do exercício. Capture-vi.jpg Em tal grau a cautela quanto o tratamento — em casos ainda não avançados— são capazes de ser feitos pelo endurecimento da musculatura pélvica, a começar por exercícios simples de contração e relaxamento dos músculos genitais. Em casos mais graves, pode ser necessária uma cirurgia − procedimento que, graças aos avanços tecnológicos, está cada vez menos invasivo.

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